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segunda-feira, 27 de julho de 2009

ESTUDAR PARA PARTICIPAR

FICHA 01
06 de agosto de 2007



ESTUDAR PARA PARTICIPAR

Dom Joviano de Lima Júnior,sss
Arcebispo de Ribeirão Preto
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia

Participar e participar bem! Outro não tem sido o objetivo da rede de comunicação que se estabeleceu com o “Liturgia em Mutirão”. Uma iniciativa feliz que tem ajudado muito nossas comunidades a celebrar, com beleza e dignidade, o mistério de Cristo.
O amor aproxima as pessoas. A liturgia é o amor que salva. A liturgia nos envolve, mas o seu grande protagonista é o Senhor ressuscitado, que mediante o seu Espírito, no santifica e nos leva a glorificar o Pai.
A ação litúrgica é um processo participativo que requer conhecimento do mistério celebrado e compromisso com a vivência da fé celebrada.
Os colaboradores do “Liturgia em Mutirão” oferecem temas e sugestões para serem estudados em equipe. A razão disso é muito simples, sendo a ação litúrgica uma experiência de vida partilhada, cada pessoa que toma parte no grupo de estudos é estimulada a comunicar sua vivência de fé na liturgia. Deste modo, o tema proposto, ao iluminar as práticas litúrgicas de nossas comunidades, provoca uma avaliação das mesmas e suscita a criatividade, conforme nos diz o Apóstolo: “Que tudo se faça como convém e em boa ordem”. (1Cor 14,40)
O sucesso do “Liturgia em Mutirão” pode ser creditado à maneira dos seus colaboradores e colaboradoras estabelecerem uma circularidade entre a prática celebrativa na comunidade e a visão teológica e espiritual da liturgia que a Igreja nos propõe. Busca-se, cada vez mais, uma compreensão unitária do mistério de Cristo: a sua encarnação, o seu ministério, sua morte, ressurreição e glorificação, na expectativa da sua segunda vinda.
Com esperança e alegria, prossigamos a caminhada.
Semanalmente, vamos disponibilizar do site da CNBB um artigo de formação litúrgica, preparado com carinho por nossos assessores e direcionado para as equipes de pastoral litúrgica. O texto poderá ser livremente usado pelas equipes, dando atenção às perguntas que estão no final do texto e que servem para aprofundar e aplicar o tema estudado na prática de nossas comunidades.
http://www.cnbb.org.br/ns/modules/mastop_publish/?tac=106

Concluída a elaboração do Diretório da Liturgia 2010

em 26/07/2009

A Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia da CNBB concluiu, na sexta-feira, 24, a elaboração do Diretório Litúrgico 2010. O texto foi elaborado pelo liturgista, padre Rui Melati, pároco da paróquia Nossa Senhora da Consolação, em São Paulo. A revisão foi realizada por dom Matias Medeiros, do Mosteiro de São Bento ( RJ).“O Diretório da Liturgia é um subsídio indispensável para que nossas dioceses, paróquias e comunidades possam celebrar bem o Ano Litúrgico”, explica o assessor da Comissão, padre Carlos Gustavo Haas. Além das prescrições e orientações oficiais para as celebrações litúrgicas ao longo do ano, o Diretório traz informações sobre a CNBB, o episcopado e datas importantes de as dioceses.Padre Gustavo coordenou a elaboração da primeira parte do Diretório. A segunda, que trata da organização da Igreja no Brasil, foi redigida pelo subsecretário geral da CNBB, padre José Luiz Majella Delgado, e por dom Hugo da Silva Cavalcante, OSB.Na segunda quinzena de agosto, o novo Diretório já estará à venda nas Edições CNBB.

http://www.cnbb.org.br/ns/modules/news/article.php?storyid=1899

Audiencia geral , 24 de junho de 2009(Ano Sacerdotal)

PAPA BENTO XVI
AUDIÊNCIA GERAL
Praça de São PedroQuarta-feira, 24 de Junho de 2009

Ano Sacerdotal

Caros irmãos e irmãs
Na sexta-feira passada, 19 de Junho, solenidade do Sacratíssimo Coração de Jesus e Dia tradicionalmente dedicado à oração pela santificação dos sacerdotes, tive a alegria de inaugurar o Ano sacerdotal, proclamado por ocasião do sesquicentenário do "nascimento no Céu" do Cura d'Ars, São João Baptista Maria Vianney. E entrando na Basílica do Vaticano para a celebração das Vésperas, quase como primeiro gesto simbólico, detive-me na Capela do Coro para venerar a relíquia deste santo Pastor de almas: o seu coração. Por que motivo um Ano sacerdotal? Por que precisamente na recordação do Santo Cura d'Ars que, aparentemente, nada realizou de extraordinário?
A Providência Divina fez com que a sua figura fosse posta ao lado da de São Paulo. Com efeito, enquanto está prestes a terminar o Ano paulino, dedicado ao Apóstolo das nações, modelo de evangelizador extraordinário que realizou diversas viagens missionárias para difundir o Evangelho, este novo Ano jubilar convida-nos a olhar para um pobre camponês que se tornou um pároco humilde, consagrado ao seu serviço pastoral num pequeno povoado. Se os dois Santos diferem muito pelos percursos de vida que os caracterizaram – um passou de região em região para anunciar o Evangelho, o outro recebeu milhares e milhares de fiéis, permanecendo sempre na sua pequena paróquia – contudo existe algo de fundamental que os irmana: e é a sua identificação total com o próprio ministério, a sua comunhão com Cristo que levava São Paulo a dizer: "Estou crucificado com Cristo! Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim" (Gl 2, 19-20). E São João Maria Vianney gostava de reiterar: "Se tivéssemos fé, veríamos Deus escondido no sacerdote como uma luz por detrás do vidro, como o vinho misturado com a água". A finalidade deste Ano sacerdotal, como escrevi na Carta enviada aos sacerdotes para esta ocasião é, portanto, favorecer a tensão de todo o presbítero para a perfeição espiritual da qual depende sobretudo a eficácia do seu ministério, e ajudar em primeiro lugar os presbíteros, e com eles todo o Povo de Deus, a redescobrir e revigorar a consciência do dom de Graça extraordinário e indispensável que o ministério ordenado representa para quem o recebeu, para a Igreja inteira e para o mundo, que sem a presença real de Cristo seria perdido.
Indubitavelmente, mudaram as condições histórias e sociais em que veio a encontrar-se o Cura d'Ars, e é justo perguntar-se como podem os sacerdotes imitá-lo na identificação com o seu próprio ministério nas sociedades globalizadoras contemporâneas. Num mundo em que a visão conjunta da vida abrange cada vez menos o sagrado, em cujo lugar a "funcionalidade" se torna a única categoria decisiva, a concepção católica do sacerdócio poderia correr o risco de perder a sua consideração natural, às vezes inclusive no interior da consciência eclesial. Não raro, quer nos ambientes teológicos, quer também na prática pastoral concreta e de formação do clero, confrontam-se e por vezes opõem-se dois conceitos diferentes de sacerdócio. A este propósito, salientei há alguns anos que existem "por um lado uma concepção social-funcional que define a essência do sacerdócio com o conceito de "serviço": o serviço à comunidade, no cumprimento de uma função... Por outro lado, existe a concepção sacramental-ontológica que, naturalmente, não nega a índole de serviço do sacerdócio mas, ao contrário, vê-a ancorada no ser do ministro e considera que este ser é determinado por um dom concedido pelo Senhor através da mediação da Igreja, cujo nome é sacramento" (J. Ratzinger, Ministero e vita del Sacerdote, em Elementi di Teologia fondamentale. Saggio su fede e ministero, Bréscia 2005, pág. 165). Também a passagem terminológica da palavra "sacerdócio" para os termos "serviço, ministério e encargo", é sinal desta concepção diferente. Além disso à primeira, a ontológico-sacramental, está vinculado o primado da Eucaristia, no binómio "sacerdócio-sacrifício", enquanto à segunda corresponde o primado da palavra e do serviço do anúncio.
Considerando bem, não se trata de duas concepções opostas, e a tensão que contudo existe entre elas deve ser resolvida a partir de dentro. Assim o Decreto Presbyterorum ordinis, do Concílio Vaticano II, afirma: "Com efeito, é pela mensagem apostólica do Evangelho que se convoca e congrega o Povo de Deus, de modo que todos... se ofereçam a si mesmos como "hóstia viva, santa e agradável a Deus" (Rm 12, 1). Mas é precisamente pelo ministério dos sacerdotes que se consuma o sacrifício espiritual dos fiéis, em união com o sacrifício de Cristo, único Mediador que, em nome de toda a Igreja, é pelos mencionados sacerdotes oferecido incruenta e sacramentalmente na Eucaristia, até que o próprio Senhor venha" (n. 2).
Então, interroguemo-nos: "O que significa propriamente, para os sacerdotes, evangelizar? Em que consiste o chamado primado do anúncio?". Jesus fala do anúncio do Reino de Deus como da verdadeira finalidade da sua vinda ao mundo e o seu anúncio não é apenas um "discurso". Inclui, ao mesmo tempo, o seu próprio agir: os sinais e os milagres que realiza indicam que o Reino vem ao mundo como uma realidade presente, que em última análise coincide com a sua própria pessoa. Neste sentido, é importante recordar que, também no primado do anúncio, palavra e sinal são indivisíveis. A pregação cristã não proclama "palavras", mas a Palavra, e o anúncio coincide com a própria pessoa de Cristo, ontologicamente aberta à relação com o Pai e obediente à sua vontade. Portanto, um serviço autêntico à Palavra exige da parte do sacerdote que tenda para uma aprofundada abnegação de si mesmo, a ponto de dizer com o Apóstolo: "Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim". O presbítero não pode considerar-se "senhor" da palavra, mas servo. Ele não é a palavra mas, como proclamava João Baptista, cuja Natividade celebramos precisamente hoje, é "voz" da Palavra: "Voz que brada no deserto: preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas" (Mc 1, 3).
Pois bem, ser "voz" da Palavra não constitui para o sacerdote um mero aspecto funcional. Pelo contrário, pressupõe um substancial "perder-se" em Cristo, participante no seu mistério de morte e de ressurreição com todo o próprio eu: inteligência, liberdade, vontade e oferta do próprio corpo, como sacrifício vivo (cf. Rm 12, 1-2). Somente a participação no sacrifício de Cristo, na sua kénosi, torna autêntico o anúncio! E este é o caminho que deve percorrer com Cristo para chegar a dizer ao Pai, juntamente com Ele: "não se faça o que Eu quero, mas o que tu queres" (Mc 14, 36). Então, o anúncio comporta sempre também o sacrifício pessoal, condição para que o anúncio seja genuíno e eficaz.
Alter Christus, o sacerdote está profundamente unido ao Verbo do Pai que, encarnando, assumiu a forma de servo, se tornou servo (cf. Fl 2, 5-11). O presbítero é servo de Cristo, no sentido que a sua existência, ontologicamente configurada com Cristo, adquire uma índole essencialmente relacional: ele vive em Cristo, por Cristo e com Cristo ao serviço dos homens. Precisamente porque pertence a Cristo, o presbítero encontra-se radicalmente ao serviço dos homens: é ministro da sua salvação, nesta progressiva assunção da vontade de Cristo, na oração, no "estar coração a coração" com Ele. Assim, esta é a condição imprescindível de cada anúncio, que exige a participação na oferenda sacramental da Eucaristia e a obediência dócil à Igreja.
Com as lágrimas nos olhos, o Santo Cura d'Ars repetia com frequência: "Como é assustador ser sacerdote!". E acrescentava: "Como é lastimável um sacerdote que celebra a Missa como se fosse um facto ordinário! Como é desventurado um sacerdote sem vida interior!". Possa o Ano sacerdotal levar todos os presbíteros a identificar-se totalmente com Jesus crucificado e ressuscitado para que, à imitação de São João Baptista, estejam prontos a "diminuir" a fim de que Ele cresça; a fim de que, seguindo o exemplo do Cura d'Ars, sintam de maneira constante e profunda a responsabilidade da sua missão, que é sinal e presença da misericórdia infinita de Deus. Confiemos a Nossa Senhora, Mãe da Igreja, o Ano sacerdotal há pouco iniciado e todos os sacerdotes do mundo.
Saudações
Dirijo uma cordial saudação à Delegação chefiada pela Subsecretária da Organização das Nações Unidas e Representante especial para as crianças em situações de conflito armado. Ao manifestar-lhe, bem como às pessoas que a acompanham, o profundo apreço pelo compromisso em defesa da infância vítima da violência e das armas, penso em todas as crianças do mundo, de modo particular naquelas que estão expostas ao medo, ao abandono, à fome, aos abusos, à enfermidade e à morte. O Papa está próximo de todas estas pequenas vítimas e recorda-as sempre na oração.
No dia 24 de Junho de há 150 anos nascia a ideia de uma grande mobilização para a assistência às vítimas das guerras, que em seguida receberia o nome de Cruz Vermelha. Ao longo dos anos, os valores de universalidade, neutralidade e independência do serviço suscitaram a adesão de milhões de voluntários em todas as partes do mundo, formando um importante baluarte de humanidade e de solidariedade em muitos contextos de guerra e de conflito, assim como em muitas emergências. Enquanto formulo votos para que a pessoa humana, na sua dignidade e na sua integridade, esteja sempre no centro do compromisso humanitário da Cruz Vermelha, encorajo especialmente os jovens a empenhar-se de forma concreta nesta Instituição benemérita. Aproveito este ensejo para pedir a libertação de todas as pessoas raptadas nas regiões de conflito e, novamente, a libertação de Eugenio Vagni, agente da Cruz Vermelha nas Filipinas.
Amados peregrinos de língua portuguesa, uma cordial saudação de boas-vindas para todos, nomeadamente para o grupo de Famões e os paroquianos de Espinho, confiando às vossas preces de modo particular os sacerdotes, neste ano a eles dedicado, para que sejam, a exemplo do Santo Cura d´Ars, sinal e presença da infinita misericórdia de Deus no meio dos seus irmãos. Sobre vós e vossas famílias, desça a minha Bênção.

http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/audiences/2009/documents/hf_ben-xvi_aud_20090624_po.html

A Nova carta encíclicar CARITAS IN VERITATE

Ai vai Link aonde vc encontra a nova carta encíclica , boa leitura !!!!
http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/encyclicals/documents/hf_ben-xvi_enc_20090629_caritas-in-veritate_po.html

domingo, 26 de julho de 2009

Papa saúda os avós de todo mundo

Rádio Vaticano
AP
''Confio à proteção de Sant' Ana e São Joaquim todos os avós do mundo''.
A pequena localidade alpina de Les Combes, no Vale d'Aosta, no norte da Itália, foi, neste domingo, 26, o local de encontro do Papa Bento XVI com cerca de cinco mil pessoas que, juntamente com ele, recitaram a oração mariana do Ângelus do meio. A oração aconteceu nos jardins da residência dos salesianos, onde o Pontífice está hospedado, em seu período de férias que se concluirá no próximo dia 29.No domingo passado, 19, o Papa recitou a oração do Ângelus em Romano Canavese, terra natal do Secretário de Estado do Vaticano, Cardeal Tarcisio Bertone, na província de Ivrea. Hoje, o Santo Padre permaneceu na casa que o hospeda e foi ele mesmo o anfitrião, recebendo os numerosos fiéis e peregrinos que para ali se dirigiram.Antes do Ângelus, Bento XVI destacou a figura do sacerdote. Perante a grandeza da missão, cada sacerdote deve se colocar nas mãos de Jesus, sem se desencorajar. Desta maneira, os sacerdotes se tornam instrumentos de salvação para tantos, disse o Pontífice.Hoje, a liturgia prevê no Evangelho o inicio do capítulo seis de São João que contém o milagre da multiplicação dos pães, quando Jesus deu de comer a milhares de pessoas com apenas cinco pães e dois peixes. Em seguida, o outro milagre do Senhor é caminhar sobre a água do lago em tempestade. E, finalmente, o discurso no qual Ele se revela como o pão da vida.Narrando o sinal dos pães o evangelista sublinha que Cristo antes de os distribuir , os benzeu com uma oração de acção de graças. O verbo é eucharistein, e manda-nos directamente ao trecho da Ultima Ceia, no qual, efectivamente, João não refere a instituição da Eucaristia, mas o lava pés. A Eucaristia é aqui antecipada no grande sinal do pão da vida.Neste Ano Sacerdotal, como não recordar que especialmente nós sacerdotes podemos nos espelhar neste texto de São João, nos identificando com aspalavras dos apóstolos: onde poderemos encontrar o pão para toda esta gente? E, a partir, daquele anônimo rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixes, também a nós vem o impulso de dizer: mas o que é isto para toda esta multidão? Por outras palavras: o que sou eu? Como posso, com os meus limites, ajudar Jesus na sua missão? E a resposta é dada pelo Senhor: precisamente colocando nas suas mãos santas e veneráveis o pouco que eles são, os sacerdotes se tornam instrumentos de salvação para tantos, para todos.O segundo ponto de reflexão foi proporcionado ao Papa pela memoria litúrgica dos Santos Joaquim e Ana, pais de Nossa Senhora e portanto avós de Jesus. Eles nos levam a pensar no tema da educação que ocupa um lugar tão importante na pastoral da Igreja.“Em particular nos convida a rezar pelos avós, que na família são os depositários e muitas vezes testemunhas dos valores fundamentais da vida. A tarefa educativa dos avós é sempre muito importante, e torna-se ainda mais, quando, por varias razões, os pais não são capazes de assegurar uma presença adequada ao lado dos filhos, durante a idade do crescimento.Ao final, o Santo Padre pediu a intercessão dos avós de Jesus: "Confio à proteção de Sant' Ana e São Joaquim todos os avós do mundo, dirigindo-lhes uma bênção especial. A Virgem Maria que, segundo uma bela iconografia, aprendeu a ler as Sagradas Escrituras sobre os joelhos da mãe Ana, os ajude a alimentar sempre a fé a esperança nas fontes da Palavra de Deus".

Bibliografia : www.cancaonova.com

Tudo depende do olhar Não desista diante daquilo que aparentemente configura sua derrota

Formações

Tudo depende do olhar
Não desista diante daquilo que aparentemente configura sua derrota

Na noite da solidão, na qual as cores perdem a sua força e o opaco semeia ferrugem destituindo o brilho dos sonhos, o olhar é sempre convidado para transcender. Transcender enxergando possibilidades e fabricando recomeços, pautando assim a própria existência pela dinâmica da esperança. Sim. Quando os sentidos se confundem e tudo fica sem sentido, o coração precisa aprender a juntar seus pedaços, buscando novos motivos e significados para continuar acreditando na vida e lutando por ela.
Diante de uma grande dor ou decepção é necessário treinar o olhar para a não desistência, é preciso treiná-lo para sempre ir além.
O homem foi feito para isso, para “ir além“. Além da dor, do desânimo, do medo, além dos próprios limites.
O limite pode ser uma barreira intransponível ou um grande impulso de superação, tudo depende do olhar e do desejo que o motiva. Se ele [limite] for contemplando com madura e sincera esperança, pode se tornar uma realidade profundamente motivadora. Ele nos conscientiza acerca daquilo que realmente somos e, se bem aproveitado, pode nos lançar a concretamente trabalhar pelo aperfeiçoamento diante de nossas fragilidades.
Dessa forma, as vitórias serão constantes e não apenas aparentes, pois serão tecidas no solo do real e no território do possível. E nosso possível será constantemente provocado pelo Divino Auxílio, que, diante de nossas impossibilidades, será sempre portador de infinitas possibilidades para aquilo que nos compõe.
Quando se unem: Consciência de si e liberdade de um lado e Auxílio e esperança do outro, a existência pode ser visitada pela superação daquilo que a encarcera na finitude, construindo assim vida e sentido em tudo o que a comporta.
O homem foi criado para crescer e não para sucumbir diante de dores e dissabores. E isso também depende do olhar, pois, por vezes, o crescimento e a superação residirão nas estradas da dor e da limitação, e quem não desenvolver, no olhar, a precisa sensibilidade para perceber tal realidade, poderá se ausentar da concreta dose de superação conferida apenas por essas experiências.
É comum contemplarmos corações que fazem de tudo para eliminar a dor a qualquer custo; contudo, percebe-se que poucos têm no olhar a sabedoria para compreender que existem dores com as quais precisamos conviver pacientemente, e que estas precisam ser enfrentadas frontalmente para nos acrescentar a devida parcela de crescimento. Isso também depende do olhar.
Existem soluções fáceis que prolongam dores e existem dores momentâneas que, se bem digeridas e vivenciadas, podem perpetuar êxitos e realizações.
Para crescer na vida não há outro caminho, é preciso treinar o olhar... Treiná-lo para perceber o que está além de cada experiência que a existência nos acrescenta e, principalmente, treiná-lo para não desistir diante daquilo que aparentemente configura nossa derrota e humilhação, pois, aí pode se encontrar a força de que precisamos para ser mais... O olhar. Permitamos que a lógica proposta o [olhar] conduza, e contemos com o preciso auxílio que sempre nos possibilitará descobrir sentido e esperança em cada fragmento de tempo e de vida.
Tudo depende do olhar...

Adriano Zandonáartigos@cancaonova.comSeminarista e missionário da Comunidade Canção Nova. Reside atualmente na missão de Palmas (TO). É formado em Filosofia e está cursando Teologia. Apresenta o programa "Contra-maré" pela rádio Canção Nova do Coração de Jesus, aos sábados das 16h às 18h. Através do site www.arquidiocesedepalmas.org.br também é possível acompanhar aos sábados toda a programação ao vivo . 24/07/2009 - 08h40
Tags: vivencia formação cancaonova Canção Nova

Iubilate deo

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Um Jeito novo de ser igreja...

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